Ingá-branco ou Ingá-do-brejo (Inga laurina (Sw.) Willd.)
Inga laurina é uma árvore da família Fabaceae nativa do Brasil, não endêmica conhecida pelos nomes populares: ingá-mirim, ingá-feijão, ingá-lagarta, ingá-pequeno, ingá-branco, ingá-da-praia, ingá-chichi, ingá-chichica, ingá-cururu, ingaí.
A árvore atinge cerca de vinte metros de altura, apresenta tronco com sessenta centímetros de diâmetro médio, flores alvas, perfumadas, fruto cilíndrico.
Ela tem sido utilizada para sombreamento de cafezais e para arborização urbana. Seus frutos são comestíveis e são consumidos pela fauna em geral. Sua madeira é macia, pouco resistente, de baixa durabilidade natural e possui densidade moderadamente alta.
Ingá-branco ou Ingá-do-brejo (Inga laurina (Sw.) Willd.)
Família: Fabaceae
Classificação: espécie secundária inicial
Porte: 10 - 20 m
Zona de ocorrência natural: Acre ao Paraná, no interior e região litorânea, em todas as regiões brasileiras.
Informações ecológicas: Planta perenifólia, heliófita, seletiva higrófita, característica de matas úmidas em várzeas, tanto primárias quanto secundárias. Distribuição ampla, porém escontínua e esparsa em sua frequência. Produz anualmente grande quantidade de sementes viáveis, amplamente dispersas pela fauna.
Outros usos: Caixotaria, lenha e carvão. Sombreamento de cafezais e arborização de ruas. Futos comestíveis, muito apreciados pela fauna.
Época de floração: agosto - dezembro
Cor da flor: branca
Época de frutificação: novembro - fevereiro
Tipo de fruto: legume nucóide
Tipo de dispersão: zoocórica.
Polinização: melitofilia.
Características da folha: folhas compostas paripinadas, com 2-3 pares de folíolos.
Filotaxia: alterna.