Paineira (Chorisia speciosa A. St. Hil)
Outros nomes vulgares: sumaúma, barriguda, paina-de-seda, paineira-branca, paineira-rosa, árvore-de-paina, árvore-de-lã, paineira-fêmea.
Especialmente por suas qualidades ornamentais — tronco imponente, normalmente bastante espinhoso quando a árvore é jovem, folhagem quase sempre decídua, de um verde muito brilhante, flores grandes e coloridas e frutos que expõem as painas como flocos de algodão em seus ramos —, as paineiras são cultivadas em meio urbano e em jardins, mesmo fora da sua área de ocorrência natural (como em Portugal).
Paineira (Chorisia speciosa A. St. Hil.)
Família: Malvaceae
Classificação: espécie secundária tardia
Porte: 10 - 15 m
Zona de ocorrência natural: Bahia, Espírito Santo, Paraná, Rio
Grande do Sul.
Informações ecológicas: planta decídua, heliófita, seletiva higrófita.
Ocorre em mata ciliar.
Outros usos: arborização de parques e jardins.
Época de floração: fevereiro - maio
Cor da flor: rósea
Época de frutificação: junho - julho
Tipo de fruto: cápsula
Tipo de dispersão: anemocórica, autocórica
Polinização: ornitifilia, psicofilia e quiropterofilia
Características da folha: palmada, 4 a 6 folíolos, margem serrada,
com estípulas caducas.
Filotaxia: alterna, espiralada.
Outras características: muda semelhante à de Jacaratia spinosa
(mamão-do-mato), diferenciando-se principalmente por não possuir
o aspecto coriáceo dos folíolos inerente àquela espécie.