Ipê-amarelo ou Ipê-tabaco (Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex A. DC.) Mattos)
Nome(s) vernáculo(s): Ipê-amarelo, ipê-tabaco, pau-d’-arco- amarelo, ipê-do-morro, ipê-cascudo, ipê-amarelo-miúdo ; Nome(s) vernáculo(s): Ipê-amarelo, ipê-tabaco, pau-d’-arco- amarelo, ipê-do-morro, ipê-cascudo, ipê-amarelo-miúdo .
Espécie que se desenvolve bem a pleno sol e área bem drenadas, com oferta rápida de recursos ao sistema( floração a partir de 2 ou 3 anos), deve compor plantios para recomposição florestal.
Medicinal: A casca em cozimento possui propriedades adstringentes, sendo utilizada em gargarejos contra inflamações bucais.
Ipê-amarelo ou Ipê-tabaco (Ipê-amarelo ou Ipê-tabaco Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex A. DC.) Mattos)
Família: Bignoniaceae
Classificação: espécie secundária tardia
Porte: 4 - 10 m
Zona de ocorrência natural: Paraíba ao Rio Grande do Sul,
na Região Litorânea.
Informações ecológicas: Planta decídua, heliófita, característica
de formações abertas. Dispersão descontínua e irregular, ocorrendo
geralmente em baixa frequência. Mais frequente nas formações
secundárias localizadas sobre solos bem drenados de encosta.
Outros usos: Obras externas, estruturas de madeira, tacos e tábuas
para assoalho, rodapés e molduras Ornamental quando em flor,
sendo a mais cultivada espécie de ipê amarelo em ruas e praças de
cidades brasileiras. Útil para arborização de ruas estreitas e sob redes
elétricas.
Época de floração: agosto - setembro
Cor da flor: amarela
Época de frutificação: setembro - outubro
Tipo de fruto: Síliqua
Tipo de dispersão: anemocórica
Polinização: melitofilia
Características da folha: folhas compostas 5-folioladas, com folíolos
pubescentes em ambas faces, ásperos, coriáceos, com 5-10 cm de
comprimento.
Filotaxia: oposta cruzada.