Cajá-mirim ou Taperabá (Spondias mombin L.)
A árvore na floresta pode atingir 30 metros de altura com diâmetro do tronco superior a 70 cm, mais geralmente cresce até 10 metros quando cultivada. A copa é alta, densa e com forma de taça e o tronco pode é reto ou com fuste (comprimento da tora) de até 5 a 15 m, ou pode surgir múltiplos troncos se conduzida assim. A casca é espessa (grossa) com até 15 mm, sulcada, e com aculeos (pontas meio espinhosas), com coloração cinza escura, passando para o cinza enegrecido. Os brotos jovens são avermelhados .
Cajá-mirim ou Taperabá Spondias mombin L.
Família: Anacardiaceae
Classificação: espécie secundária inicial
Porte: 20-25 m
Zona de ocorrência natural: Todas as regiões brasileiras, exceto a região Sul.
Informações ecológicas: planta perenifólia ou semidecídua, heliófita e seletiva higrófita, característica da mata alta de várzeas de terra firme. Encontrada nas formações secundárias, onde regenera espontaneamente a partir de sementes, estacas ou raízes.
Outros usos: marcenaria e carpintaria, construção naval.
Frutos comestíveis.
Flores melíferas.
Época de floração: agosto - dezembro
Cor da flor: branca
Época de frutificação: outubro - janeiro
Tipo de fruto: baga
Tipo de dispersão: zoocórica.
Polinização: melitofilia
Características da folha: folhas compostas pinadas, com 5-9 pares de folíolos opostos.
Filotaxia: alterna.